Jardim dos charros.
Ócio. Contemplar a beleza que percorre a faculdade, entre palavras amigáveis. À medida que as palavras correm e a viagem acelera, só me lembro de agradecer à faculdade por ter uns azulejos tão assustadores no meio de um jardim tão encantador. Amo-te, charro.
Entro na orgia intelectual. E o movimento dos quadrados acelera e faz-me sentir que o meu inconsciente veio ao consciente para criar. Dois dias em beleza porque te amo.
Mas, Ofélia... Eu vou ter com o Platão à biblioteca. Desculpa, mas eu, o teu "Persona", vou para a biblioteca ter com o Objecto da minha Paixão. Ofélia, porque me tratas por Persona? Se, "Persona era o nome da máscara que os actores do teatro grego usavam. Sua função era tanto dar ao actor a aparência que o papel exigia, quanto amplificar sua voz, permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores."
Entro na orgia intelectual. E o movimento dos quadrados acelera e faz-me sentir que o meu inconsciente veio ao consciente para criar. Dois dias em beleza porque te amo.
Mas, Ofélia... Eu vou ter com o Platão à biblioteca. Desculpa, mas eu, o teu "Persona", vou para a biblioteca ter com o Objecto da minha Paixão. Ofélia, porque me tratas por Persona? Se, "Persona era o nome da máscara que os actores do teatro grego usavam. Sua função era tanto dar ao actor a aparência que o papel exigia, quanto amplificar sua voz, permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores."
Ofélia, eu quero dormir com o Mario de Sá-Carneiro. Artista de circo, eu existo, eu não represento.
Deambulo nas tuas entranhas minha querida. Porque sou teu filho e eterno amado.
Hoje lembrei-me que te amo, Ofélia.
Deambulo nas tuas entranhas minha querida. Porque sou teu filho e eterno amado.
Hoje lembrei-me que te amo, Ofélia.
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