Amor voraz.
Silêncio. As janelas do pensamento fecharam-se.
Um poema é cantado de forma épica
As leis das estética
São nostalgia profética
Em amores sem fim
Que têm fim à vista, para mim.
Cadência passageira
Da intensidade da luminosidade
Sentar-se à frente da lareira
Com sede de curiosidade
Amores sem fim.
Voraz é a fome
Que escreve o teu nome
Sobre o meu
E me diz ateu
Quando sou crente
Em ti, meu amante
Amores intensos,
Rápidos
E delicados
Sobre palavras
Da tua boca
Ditas pelo silêncio da minha.
Um poema é cantado de forma épica
As leis das estética
São nostalgia profética
Em amores sem fim
Que têm fim à vista, para mim.
Cadência passageira
Da intensidade da luminosidade
Sentar-se à frente da lareira
Com sede de curiosidade
Amores sem fim.
Voraz é a fome
Que escreve o teu nome
Sobre o meu
E me diz ateu
Quando sou crente
Em ti, meu amante
Amores intensos,
Rápidos
E delicados
Sobre palavras
Da tua boca
Ditas pelo silêncio da minha.
Comentários
Enviar um comentário